Coimbra,
a ti cheguei de braços fechados, de olhos baixados. De lágrima no olho e com vontade de não ficar.
Nas tuas ruas e ruelas ri, sorri, fui humilhada, chorei e rezei.
Enamorei-me e namorei nessas ruas, nas tuas casas, com os teus 'estudantes' de capa e batina negras.
A ti, Coimbra, peço força para terminar este ciclo da vida, nunca esquecendo os bons e maus momentos que me proporcionas-te.
Coimbra, é sem dúvida, uma lição de vida, de amizade e de amor.

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